6 anos de agência VOR e o que enxergamos para hoje e amanhã. 

 

Em junho de 2015, quando enviei o primeiro e-mail oficial da VOR, do primeiro projeto que eu e o Rafael Alberico atendíamos juntos, eu nunca imaginei que a empresa se tornaria o que é hoje. Chegamos a seis anos e decidimos, finalmente, mudar a marca que estávamos postergando há tempos. Enfim, nasceu a nova VOR. 

 

Como aproximar pessoas e construir relações em um mundo feito de pixels?

Era esse tipo de reflexão que a VOR fazia em 2015. Uma marca que, de uma forma até um pouco presunçosa, tinha o objetivo de causar impacto em empresas através de projetos de comunicação. Agora, olhando pelo retrovisor, posso dizer que conseguimos. Esse nosso jeito particular de enxergar os negócios virou o nosso DNA. Em nossos encontros, havia algumas perguntas recorrentes entre o time: 

– Viu esse problema aqui?

– Como será que podemos resolver isso?

– Será que nesse caso não cabe um vídeo?

– E se pensarmos em um podcast? 

 

Assim nasceram diversos projetos, como o Moatcast da Moat Capital, a conta que nos colocou no universo das Assets e nos posicionou no Condado. Foi também dessa forma que conseguimos produzir boa parte dos Blocos de Carnaval com a Oficina de Alegria, naquele que, sem saber, seria o último Carnaval antes da pandemia. Fizemos toda a produção do Bloco do Bangalafumenga em São Paulo e Rio de Janeiro e do Galo da Madrugada em terras paulistanas. Uma verdadeira maratona carnavalesca. 

 

Daria para escrever um texto sobre cada projeto que topamos até aqui porque nós nos envolvemos genuinamente com todos. São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás. Pequenas, médias e grandes empresas. 

 

Foram seis anos de projetos incríveis. Dá um orgulho danado olhar para trás e ver que conseguimos construir tudo isso, claro, sem nunca colocar de lado cada um dos vorazes que passaram aqui dentro desse espaço imaginário que é a VOR. Sim, imaginário porque fizemos (e fazemos) todos esses projetos nos organizando quase que 100% do tempo via ferramentas digitais.

 

A VOR tem, em sua cultura, o Home Office como mantra desde sempre. Trabalhamos mais (e melhor) desse jeito, colocando a lógica 80/20 de ponta cabeça e, ao invés de fazer um dia de home office por semana, fazemos um dia de encontro presencial para integrar todo mundo (com exceção desses tempos de pandemia). O deslocamento nas grandes cidades é cruel e preferimos quebrar essas lógicas e focar em uma cultura de responsabilidade, entrega e resultados. Em outras palavras, hoje podemos dizer que o método funciona bem e que conseguimos entregar projetos muito consistentes. 

 

Mas e agora? Como serão esses próximos 6 anos?

É estranho olhar para o horizonte e ver que ainda tem muita coisa impactante para rolar. Hoje estamos na nossa melhor forma depois desses anos. Os aprendizados do caminho nos ajudaram a criar uma certa bagagem, a confiar de que hoje o time e suas lideranças estão prontos para o que vem pela frente e a pensar no que somos agora, uma agência de estratégia.

 

Parece trivial, mas na nossa visão não é. Estratégia muda tudo. Diferencia-nos de uma agência que entrega algo pasteurizado. Na VOR, nós acreditamos que se o caminho está correto, o destino também estará. Calibrar a rota é muito mais importante que a velocidade ou tempo na estrada. 

 

Nós também não queremos apenas mudar a marca da empresa. Queremos mostrar nossa cara. Colaborar com os universos que estamos inseridos para dentro e para fora. A cada novo ciclo, nós escolhemos uma vertente do negócio para investir e para nós esse é o momento de afinar a relação pessoas – ferramentas – qualidade. Afinal, é tempo de consolidar a experiência. É hora de colocar nossos pés em um espaço só nosso, uma casa oficialmente da VOR que possa receber nossos colaboradores, parceiros e clientes e isso virá em 2022. Um crescimento resiliente, aprendendo mais e mais a cada dia.  

 

A nova VOR é a soma dos nossos anos de aprendizado e a materialização do nosso propósito. Agora somos a VOR – Inteligência Coletiva, uma agência de estratégia pronta para os desafios do presente.